quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Nunca ninguém sabe

Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar
Pois o meu verso tem essa quase imperceptível tremor...
A vida é louca, o mundo é triste: vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor!
Mário Quintana

Nenhum comentário: